Autor: Só Notícias/Leandro J. Nascimento
O presidente da Aprosoja defende que muito mais que abrir novas áreas e andar na contramão da exigência ambiental, é preciso superar os desafios da logística. Atualmente Mato Grosso utiliza, em sua maioria, o transporte rodoviário para escoar a produção aos principais portos brasileiros. No entanto, novos mecanismos já se mostraram viáveis.
Estudos promovidos pelo Movimento Pró-Logística, de Mato Grosso, revelaram que somente a viabilização do projeto da Hidrovia Teles Pires/Tapajós acarretaria economias consideráveis. Estima-se que com a operacionalização da hidrovia as despesas na área de abrangência desse modal serão reduzidas em quase US$ 1 bilhão por ano, representando uma economia de 70% nos gastos com transporte. A área de abrangência direta da Teles Pires-Tapajós deverá alcançar 38 cidades apenas em Mato Grosso que, juntas, respondem por 43% da produção de grãos do estado.
Efetivar projetos que sanem os problemas da logística no Estado é, inclusive, um dos desafios impostos à classe produtora em parceria com os poderes públicos. Nesta perspectiva englobam-se ainda pesquisas na área de modais rodoviário, ferroviário, hidroviário e dutoviário.
"Estamos muito longe da logística. É preciso promovê-la. Nós produtores não vamos abrir mais áreas para aumentar a produção sem uma logística adequada porque aí daremos um tiro no pé", falou Glauber, ao Só Notícias.
Além da Teles Pires-Tapajós, outra hidrovia que, estando em operação, otimizará as ações do setor produtivo será a Paraná-Paraguai, cuja capacidade de escoamento pode alcançar os 2 milhões de toneladas por ano. Os investimentos, por sua vez, estão estimados em R$ 10 milhões. No entanto, a Aprosoja alerta que para incorporá-la fazer-se-á necessário ativar os portos, entre eles o Santo Antônio das Lendas, a 180 km (pelo rio) de Cáceres.
"Uma coisa é inevitável: as pessoas nascem e comem mais. A China, com o poderio que tem e pelo tanto que consome hoje, deverá consumir mais soja. A demanda por alimentos haverá. Agora é preciso ter dinheiro, pagar. É preciso haver investimentos, pesquisas e retorno para quem está produzindo", contextualiza Glauber.
O presidente da Aprosoja defende que muito mais que abrir novas áreas e andar na contramão da exigência ambiental, é preciso superar os desafios da logística. Atualmente Mato Grosso utiliza, em sua maioria, o transporte rodoviário para escoar a produção aos principais portos brasileiros. No entanto, novos mecanismos já se mostraram viáveis.
Estudos promovidos pelo Movimento Pró-Logística, de Mato Grosso, revelaram que somente a viabilização do projeto da Hidrovia Teles Pires/Tapajós acarretaria economias consideráveis. Estima-se que com a operacionalização da hidrovia as despesas na área de abrangência desse modal serão reduzidas em quase US$ 1 bilhão por ano, representando uma economia de 70% nos gastos com transporte. A área de abrangência direta da Teles Pires-Tapajós deverá alcançar 38 cidades apenas em Mato Grosso que, juntas, respondem por 43% da produção de grãos do estado.
Efetivar projetos que sanem os problemas da logística no Estado é, inclusive, um dos desafios impostos à classe produtora em parceria com os poderes públicos. Nesta perspectiva englobam-se ainda pesquisas na área de modais rodoviário, ferroviário, hidroviário e dutoviário.
"Estamos muito longe da logística. É preciso promovê-la. Nós produtores não vamos abrir mais áreas para aumentar a produção sem uma logística adequada porque aí daremos um tiro no pé", falou Glauber, ao Só Notícias.
Além da Teles Pires-Tapajós, outra hidrovia que, estando em operação, otimizará as ações do setor produtivo será a Paraná-Paraguai, cuja capacidade de escoamento pode alcançar os 2 milhões de toneladas por ano. Os investimentos, por sua vez, estão estimados em R$ 10 milhões. No entanto, a Aprosoja alerta que para incorporá-la fazer-se-á necessário ativar os portos, entre eles o Santo Antônio das Lendas, a 180 km (pelo rio) de Cáceres.
"Uma coisa é inevitável: as pessoas nascem e comem mais. A China, com o poderio que tem e pelo tanto que consome hoje, deverá consumir mais soja. A demanda por alimentos haverá. Agora é preciso ter dinheiro, pagar. É preciso haver investimentos, pesquisas e retorno para quem está produzindo", contextualiza Glauber.
Disponível em: AgroNotícias
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