SÃO PAULO - Empresas de incorporação e administração de condomínios logísticos reportam crescimento de até 40% nas consultas por novos espaços e voltam a captar investimentos para projetos, tanto de caráter especulativo, como projetos feito sob encomenda, de olho na retomada do setor de logística e nos planos de expansão da indústria e varejo.
A companhia americana Hines, que representa no Brasil o fundo de pensão dos funcionários públicos da Califórnia, um dos maiores do segmento no mundo, é uma das que estão ampliando a oferta de condomínios logísticos no País, com a entrega de três novos empreendimentos nos próximos dois meses, que totalizam 300 mil metros quadrados, em Manaus (AM), Cajamar (SP) e Belford Roxo (RJ). Nos últimos dois anos, a empresa ampliou seu portfólio no segmento de 300 mil a 1 milhão de metros quadrados. "Em 2010, continuaremos a investir em galpões logísticos e já temos investidores interessados", diz Eduardo Litterio, vice-presidente da Hines no País.
A alta demanda para locação nos imóveis já existentes é um dos sinais do aquecimento do mercado. "Menos de 5% do nosso portfólio está vago", aponta, embora ressalte que este ano o desempenho não foi tão bom quanto o do ano passado, quando a empresa alugou um total de 290 mil metros quadrados. Este ano, por conta crise, alugou menos, 110 mil m², mas já começa a sentir uma recuperação. "Começamos a sentir uma melhora a partir de maio", comentou. Entre os inquilinos dos imóveis da empresa, estão empresas como a DHL, Unilever, Adidas, Carrefour, Walmart, Ceva Logística, entre outros.
A Cyrela Commercial Properties, que acaba de anunciar Rafael Novellino na presidência, após a saída de Bruno Laskowsky, é outro exemplo da recuperação do segmento. No último trimestre a companhia zerou a sua taxa de vacância com a locação de 27,4 mil metros quadrados que ainda estavam vagos e aumentou o valor de locação de R$ 15,10 por m² para R$ 18.
Atualmente, a companhia está investindo R$ 90 milhões na construção de um galpão industrial na Dutra.
Na Região Sul do País, a Capital Realty também anuncia investimentos no Rio Grande do Sul e no Paraná. "Em 2010, esperamos crescer mais. Este ano teve um primeiro semestre meio parado. Estimamos algo em torno de 30%", avalia Rodrigo Demeterco, diretor da Capital Realty.
A empresa acaba de fechar contratos de locação com a Standard Logística e Iron Mountain em seu condomínio de Esteio, localizado na Região Metropolitana de Porto Alegre e já investe para atender a demanda crescente na região. "Ampliaremos o imóvel em 13 mil metros quadrados, com investimento de R$ 15 milhões", conta.
A companhia americana Hines, que representa no Brasil o fundo de pensão dos funcionários públicos da Califórnia, um dos maiores do segmento no mundo, é uma das que estão ampliando a oferta de condomínios logísticos no País, com a entrega de três novos empreendimentos nos próximos dois meses, que totalizam 300 mil metros quadrados, em Manaus (AM), Cajamar (SP) e Belford Roxo (RJ). Nos últimos dois anos, a empresa ampliou seu portfólio no segmento de 300 mil a 1 milhão de metros quadrados. "Em 2010, continuaremos a investir em galpões logísticos e já temos investidores interessados", diz Eduardo Litterio, vice-presidente da Hines no País.
A alta demanda para locação nos imóveis já existentes é um dos sinais do aquecimento do mercado. "Menos de 5% do nosso portfólio está vago", aponta, embora ressalte que este ano o desempenho não foi tão bom quanto o do ano passado, quando a empresa alugou um total de 290 mil metros quadrados. Este ano, por conta crise, alugou menos, 110 mil m², mas já começa a sentir uma recuperação. "Começamos a sentir uma melhora a partir de maio", comentou. Entre os inquilinos dos imóveis da empresa, estão empresas como a DHL, Unilever, Adidas, Carrefour, Walmart, Ceva Logística, entre outros.
A Cyrela Commercial Properties, que acaba de anunciar Rafael Novellino na presidência, após a saída de Bruno Laskowsky, é outro exemplo da recuperação do segmento. No último trimestre a companhia zerou a sua taxa de vacância com a locação de 27,4 mil metros quadrados que ainda estavam vagos e aumentou o valor de locação de R$ 15,10 por m² para R$ 18.
Atualmente, a companhia está investindo R$ 90 milhões na construção de um galpão industrial na Dutra.
Na Região Sul do País, a Capital Realty também anuncia investimentos no Rio Grande do Sul e no Paraná. "Em 2010, esperamos crescer mais. Este ano teve um primeiro semestre meio parado. Estimamos algo em torno de 30%", avalia Rodrigo Demeterco, diretor da Capital Realty.
A empresa acaba de fechar contratos de locação com a Standard Logística e Iron Mountain em seu condomínio de Esteio, localizado na Região Metropolitana de Porto Alegre e já investe para atender a demanda crescente na região. "Ampliaremos o imóvel em 13 mil metros quadrados, com investimento de R$ 15 milhões", conta.
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